No momento em que comemora o seu 80º aniversário, a capa do primeiro numero da Esquire norte-americana. Saiu no Outono de 1933 e nessa edição de estreia apresentava um elenco de luxo com, entre outros, Hemingway, John Dos Passos e Dashiell Hammett... Melhor seria impossível...
... E para estes dias, fica mais um: "Coexist", XX
Estávamos em 1976 e todos os partidos tinham os seus jornais “oficiosos”: este era o do PCP. Custava 4 escudos, era dirigido pelo também escritor Miguel Urbano Rodrigues, e como se pode ver, não deixava os créditos por mãos alheias: o primeiro de Maio era deles...
Houve um tempo em que a publicidade era assim, simples e objectiva. Em 1970, no Almanaque Alentejano, este era o anuncio dos cafés Delta...
No momento em que estreia, na "nossa" Antena 1, a sua "Janela Discreta", onde promete intimidade e revelação ao lado de Carlos Amaral Dias, fui deenterrar esta capa da TV TOP. revista que o bom velho Duarte Ramos dirigiu na primeira metade dos anos 80. Nessa altura a Margarida Mercês de Melo era a Margarida Andrade, eu era apenas Pedro Duarte - e, na mesma edição, dava uma entrevista em que declarava formalmente que queria "morrer na informação". Tinha 20 anos, a Margarida pouco mais...
Estávamos em 1984 e eu estreava-me na rádio, a convite de Henrique Mendes e Rui Pego, para animar a onda-média da Rádio Renascença entre a meia-noite e as duas da madrugada de todos os dias. O programa chamava-se “Sessão da Meia-Noite”. Para mim, foi sol de pouca dura: ao fim de três meses, a aventura terminou. Mas a rádio nunca mais me abandonou, nem eu a ela...
Encontrei este recibo de “vencimento”, do tempo do escudo, do Imposto Profissional, e antes de nascer o recibo verde...
Para se ter um termo de comparação, 25 mil escudos – 25 contos... – era, à época, o valor médio de uma renda de casa em Lisboa...
Nem sei se aprendi a ler na 1ª Classe pelo livro de onde esta página foi tirada, mas serve o post para remeter quem gosta de momentos de nostalgia pura para um blog notável: Santa Nostalgia. Sou cliente quase diário...
Esta semana, em casa da minha mãe, eu e a minha irmã tropeçámos numa colecção de revistas “Tele-Semana”, publicação criada pelo meu pai, debaixo do universo RTP/Movierecord, com o objectivo de promover os programas da RTP, nos anos 70, e dotar Portugal de uma revista de televisão como os países “civilizados” tinham (Tele 7 Jours, TV Guide, etc). Ainda nos rimos com algumas capas e temas, de 1975 (imagine-se...), e depois quase discutíamos sobre as virtudes de guardar aquelas colecções de papel. Eu sou pela limpeza, a minha irmã defende a manutenção, em nome da memória. Não vou discutir o tema – mas gostei de googlar o nome da revista na net e encontrar logo uma capa do pós-25 de Abril...